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Do Aprisionamento à Essência: Minha Jornada de Autorespeito



Fui ensinada a ser uma menina comportada: educada, boazinha, sempre bem vestida, esteticamente adequada, limpa e organizada... quase como uma boneca.


Sair do script era ser disruptiva, e isso dava muito trabalho. Então, acabava optando por seguir as regras e ser aceita.


Na adolescência, surgiu um espaço maior para explorar minha identidade. Contudo, quando minhas escolhas começaram a incomodar — e pela inexperiência dos caminhos que se mostravam arriscados —, calei-me e me adequei. Igreja, Direito, tudo no “direito”.


Anos se passaram, e senti a necessidade de romper com padrões estabelecidos para entrar numa jornada interna de reconexão com minha essência. Ainda lido com essa busca, mas de uma forma muito diferente. Já caminhei bastante, e hoje vivo um momento de lapidação — aquele famoso "orai e vigiai" — para que as armadilhas da vida não me aprisionem novamente.


Atualmente, olhar para minhas necessidades e me posicionar com autorespeito é primordial. Saber colocar limites e reconhecer até onde posso ir sem me quebrar é um exercício diário.


Respeitar nossos limites não é fraqueza, é um ato de coragem e amor-próprio. Cada passo na jornada de autodescoberta nos aproxima mais da nossa essência verdadeira.


 
 
 

Comentários


arthur azevedo

"Estou recebendo várias mensagens de apoio. Inclusive de pessoas com quem nao falava há um tempao. É a parte do relacionamento que colocou tão bem."

arlete amoroso

"Thanks Mentora! Sem você esse movimento não estaria acontecendo!"

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